Cristo ressuscitou! Aleluia!
- O Senhor venceu a morte e voltou à vida!
São estes os gritos triunfais que ouvimos, nesta bela quadra, em que a Primavera voltou, a natureza sorri e tudo desabrocha; após a longa noite fria e invernosa.
Parece que também nós fomos sacudidos por algum vento vindo do além e corremos ao Templo a reconciliarmo-nos com o Senhor, a pôr em ordem a nossa vida, pedindo perdão pelas faltas de amor para com o autor da vida e os irmãos.
O tempo mau já se foi e o pensamento em Deus ocupa o nosso espírito, lendo ou ouvindo atentos as narrações do carinho com que o Pai do Céu conduziu o seu povo ao longo dos séculos.
Que belo é participar na noite de Sábado Santo (próximo dia 22) nas celebrações litúrgicas do tempo pascal! Tudo começa à entrada do templo com a bênção e o acender do fogo novo, no círio pascal – a imagem do Senhor que, saindo glorioso do sepulcro, ilumina o mundo – estando tudo às escuras. Aquela luz, transportada por um sacerdote para o interior da casa de Deus, lembra-nos as palavras de Jesus.
«Eu sou a Luz do Mundo!»
«Quem me segue não anda nas trevas!»
Ou, então, a caminhada do povo judeu pelo deserto, após a saída do Egipto. Uma nuvem brilhante de um lado, medonha e escura do outro; iluminava os eleitos e aterrava os seus perseguidores.
Seguem-se as leituras do Antigo Testamento, que devemos ouvir à luz da fé e não segundo a nossa maneira de pensar.
E todos se alegram quando o aleluia da ressurreição é entoado pelo celebrante.
É a certeza de que uma nova vida nos aguarda no além, preparada com amor por Quem nos ama!
Trocada a saudação da paz, é altura de receber o Senhor, que numa loucura infinda se dá em alimento a cada um de nós na hóstia, o pão consagrado.
De regresso a casa, onde tudo está preparado para a comemoração em família da Páscoa, é tempo de descansar algumas horas.
O domingo de Páscoa amanhece ao som do repicar festivo dos sinos, do cantar dos pássaros e do perfume das flores. Como as santas mulheres que foram de manhãzinha ao sepulcro e acharam-no vazio, corremos à igreja a louvar o Senhor e a acompanhá-l’O em cortejo alegre e festivo pelas ruas das cidades e aldeias, atapetadas com flores pelas mãos hábeis dos crentes.
E o Senhor lá vai abençoando o povo, como o fez outrora nos caminhos da Palestina.
Aleluia!
Santa Páscoa!
- O Senhor venceu a morte e voltou à vida!
São estes os gritos triunfais que ouvimos, nesta bela quadra, em que a Primavera voltou, a natureza sorri e tudo desabrocha; após a longa noite fria e invernosa.
Parece que também nós fomos sacudidos por algum vento vindo do além e corremos ao Templo a reconciliarmo-nos com o Senhor, a pôr em ordem a nossa vida, pedindo perdão pelas faltas de amor para com o autor da vida e os irmãos.
O tempo mau já se foi e o pensamento em Deus ocupa o nosso espírito, lendo ou ouvindo atentos as narrações do carinho com que o Pai do Céu conduziu o seu povo ao longo dos séculos.
Que belo é participar na noite de Sábado Santo (próximo dia 22) nas celebrações litúrgicas do tempo pascal! Tudo começa à entrada do templo com a bênção e o acender do fogo novo, no círio pascal – a imagem do Senhor que, saindo glorioso do sepulcro, ilumina o mundo – estando tudo às escuras. Aquela luz, transportada por um sacerdote para o interior da casa de Deus, lembra-nos as palavras de Jesus.
«Eu sou a Luz do Mundo!»
«Quem me segue não anda nas trevas!»
Ou, então, a caminhada do povo judeu pelo deserto, após a saída do Egipto. Uma nuvem brilhante de um lado, medonha e escura do outro; iluminava os eleitos e aterrava os seus perseguidores.
Seguem-se as leituras do Antigo Testamento, que devemos ouvir à luz da fé e não segundo a nossa maneira de pensar.
E todos se alegram quando o aleluia da ressurreição é entoado pelo celebrante.
É a certeza de que uma nova vida nos aguarda no além, preparada com amor por Quem nos ama!
Trocada a saudação da paz, é altura de receber o Senhor, que numa loucura infinda se dá em alimento a cada um de nós na hóstia, o pão consagrado.
De regresso a casa, onde tudo está preparado para a comemoração em família da Páscoa, é tempo de descansar algumas horas.
O domingo de Páscoa amanhece ao som do repicar festivo dos sinos, do cantar dos pássaros e do perfume das flores. Como as santas mulheres que foram de manhãzinha ao sepulcro e acharam-no vazio, corremos à igreja a louvar o Senhor e a acompanhá-l’O em cortejo alegre e festivo pelas ruas das cidades e aldeias, atapetadas com flores pelas mãos hábeis dos crentes.
E o Senhor lá vai abençoando o povo, como o fez outrora nos caminhos da Palestina.
Aleluia!
Santa Páscoa!
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