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sábado, 22 de maio de 2010

CENTENÁRIO DA REPÚBLICA - 5.º C - ROSA MOTA , A CAMPEÃ

Rosa Mota começou a correr quando ainda frequentava o liceu. Em 1980 conheceu José Pedrosa que viria a ser o seutreinador durante toda a sua carreira. A primeira maratona feminina que existiu, decorreu em Atenas na Grécia durante o Campeonato Europeu de Ateletismo em 1982, foi também a primeira maratona em que Rosa Mota participou; embora não fizesse parte do lote das favoritas, Rosa bateu facilmente Ingrid Kristiansen e ganhou assim a sua primeira maratona O sucesso passou a ser uma das imagens de marca de Rosa Mota que invariavelmente, termina bem classificada em todas as maratonas de prestígio. Na primeira maratona olímpica que decorreu em Los Angeles em 1984, ganhou a medalha de bronze. O seu recorde pessoal da distância foi conseguido em 1985 na maratona de Chicago com o tempo de 2 horas, 23 minutos e vinte e nove segundos.Em 1986 é campeã da Europa e em 1987, campeã do Mundo em Roma; em 1988, ganha o ouro olímpico em Seoul, quando a 2 quilómetros da meta atacou Lisa Martin, ganhando com treze segundos de avanço .Em 1990 voltou a Boston para ganhar essa corrida pela terceira vez, vencendo desta vez Uta Pippig. Depois disso, Rosa foi a Split, defender o seu título de Campeã Europeia da Maratona . Atacando desde o início, Rosa Mota chegou a ter um avanço de um minuto e meio sobre Valentina Yegorovaro que, no entanto, aos 35 quilómetros conseguiu apanhá-la; as duas lutaram arduamente pela vitória que, no final, sorriu a Rosa Mota com apenas cinco segundos de vantagem. Até 2005, a conquista da maratona por três vezes em campeonatos mundiais de atletismo, tanto feminino como masculino, é exclusivo de Rosa Mota. Apesar de todo este sucesso, Rosa Mota sofria de ciática, o que não a impediu de continuar a coleccionar triunfos, como fez em 1991, na Maratona de Londres; ainda nesse ano, disputando o Campeonato Mundial de Atletismo em Tóquio, Rosa viu-se obrigada a abandonar a corrida e finalmente retirou-se das competições quando não conseguiu terminar a Maratona de Londres.

5.º C

CENTENÁRIO DA REPÚBLICA - 5.º B - EXPO - 98.





Os tuaregues

A expo-98 foi o ponto de encontro das várias culturas. Vários foram os povos que estiveram representados nesta Exposição. Os Tuaregues foram um deles .
Ficamos encantados com as manifestações artísticas deste povo, sobretudo a música e a dança. As mulheres tocam uma espécie de violino de uma única corda chamado imzad, os homens tocam flauta e bendir, uma espécie de pandeiro. trata-se de uns dos povos do Deserto e vivem em tendas.
Alunos do 5.º B

CENTENÁRIO DA REPÚBLICA - 5º A













Ramos Horta e Dom Ximenes Belo

Quem são?

Intimamente ligados à história de Timor-Leste existem dois nomes conhecidos mundialmente pelo contributo inestimável para a libertação do povo Timorense do domínio Indonésio, pela luta incansável na defesa dos Direitos humanos e pelo envolvimento na construção de uma nação livre e justa: são eles Carlos Filipe Ximenes Belo, conhecido como D. Ximenes Belo e José Ramos Horta.
Estes dois homens, ambos naturais de Timor-Leste, o primeiro de Vialacama, uma aldeia em Vemasse, Baucau, e o segundo de Dili, têm muitos pontos em comum. Ambos se destacaram pelo trabalho e envolvimento na defesa dos Timorenses, povo vítima do poder de Jacarta durante anos, e de que se libertaria politicamente em 1991. Tal missão mereceu reconhecimento público em 1996, quando lhes foi atribuído o Prémio Nobel da Paz.
Ambos dedicaram a sua vida à dignificação da vida Humana, através da defesa dos direitos que a todos assistem, e que começa pelo inegável e supremo Direito à Vida.
Os dois homens identificam-se também pela formação católica que possuem, e que no caso de D. Ximenes Belo, o fez ingressar na vida eclesiástica em 1973 e lhe permitiu progredir de modo a que, em 1983, o Papa João Paulo II o nomeasse administrador da Diocese de Díli e em 1988 o ordenasse bispo.
A defesa da justiça, da paz e da preservação da dignidade do povo maubere, continua a ser o trabalho destes homens que, apesar dos massacres históricos, como foi o caso do ocorrido em 12 de Novembro de 1991, perseguem uma política de compreensão e diálogo com Jacarta.
D. Ximenes Belo, nascido a 3 de Fevereiro de 1948, é hoje um dos símbolos da resistência e grande aliado dos timorenses contra a ocupação indonésia.
Por seu lado, José Ramos Horta nascido em 26 de Dezembro de 1949 é, talvez, o cidadão português mais timorense de toda a história recente.

Trabalho realizado por João Francisco Letras Ferreira do 5º A

quinta-feira, 13 de maio de 2010

quarta-feira, 12 de maio de 2010

I HAVE A DREAM - MARTIN LUTHER KING

Apesar de a escravatura ter sido abolida nos Estados Unidos da América a discriminação em relação aos negros não terminou. Foi preciso que alguns homens bons lutassem para que a situação dos negros na América se modificasse um pouco. Um desse homens foi Martins Luther king. Martin Luther King nasceu em 1929 em Atlanta e morreu assassinado em 1968, em Memphis. Casou com Coretta Scott, em 1953, e tiveram quatro filhos. No seu tempo, apesar de já não serem escravos, temos de encarar o facto de que o Negro ainda não era livre. Cem anos mais tarde, a vida do Negro ainda estava tristemente entrevada pelas amarras da separação e pelas correntes da discriminação. Cem anos mais tarde, o Negro vivia numa triste ilha de pobreza, no meio de um vasto oceano de prosperidade material. Cem anos mais tarde, o Negro ainda definhava nas margens da sociedade americana e encontrava o exílio na sua própria terra. Por causa desta discriminação entre negros e brancos, Martin Luther King não desistiu do seu intento de todas as pessoas serem tratadas de forma igual. Por isso em 28 de Agosto de 1963 este homem proclamou o discurso mais bonito alguma vez já tinha sido dito: I Have a Dream… «Eu tenho um sonho que um dia esta nação se erguerá e viverá a verdadeira altura do seu credo: "Cremos que estas verdades são evidentes: todos os homens são iguais". Eu tenho um sonho que um dia, nas colinas vermelhas da Geórgia, os filhos dos antigos escravos e os filhos dos antigos donos de escravos se sentarão juntos numa mesa de fraternidade. Eu tenho um sonho que um dia, mesmo o Estado do Mississípi, um Estado-deserto, queimado pelo calor da injustiça e da opressão, se transformará num oásis de liberdade e justiça. Eu tenho um sonho que um dia os meus quatro filhos viverão numa nação onde nserão julgado pela cor da sua pele, mas pela força do carácter.

I have a dream!

. Eu tenho um sonho que um dia, o Estado do Alabama, onde os lábios do governador deixam presentemente pingar as palavras da interposição e da anulação, se transformará numa situação em que os rapazinhos e as raparigas negras poderão dar as mãos a rapazinhos e raparigas brancas, e caminharão juntos como irmãos. Eu hoje tenho um sonho. Eu tenho um sonho que um dia cada vale se elevará e cada colina e montanha se aplanará, os locais agrestes serão alisados e os locais tortuosos serão endireitados, e a glória do Senhor se revelará, e todos o verão. Esta é a nossa esperança. Esta é a fé com que regressarei ao Sul. Com esta fé transformaremos a montanha do desespero numa pedra de esperança. Com esta fé transformaremos o desafinar de uma nação numa bela sinfonia de fraternidade. Com esta fé poderemos trabalhar juntos, rezar juntos, lutar juntos, ser presos juntos, erguer-nos pela liberdade juntos, sabendo que um dia seremos livres. Esse será o dia em que todos os filhos de Deus poderão cantar com um novo significado: "Meu país, é tua, doce terra da liberdade, eu te canto. Terra onde os meus pais morreram, terra do orgulho dos peregrinos, que, de cada lado da montanha, ecoe a liberdade". E se a América tiver de ser uma grande nação, isto terá de se tornar verdade. Por isso, que a liberdade ecoe do alto cume das colinas de New Hampshire. Que a liberdade ecoe das poderosas montanhas de Nova Iorque. Que a liberdade ecoe das montanhas Alleghenies, da Pensilvânia! Que a liberdade ecoe das Rockies, as montanhas nevadas do Colorado! Que a liberdade ecoe dos picos da Califórnia! Mas não basta: que a liberdade ecoe da Stone Mountain da Geórgia! Que a liberdade ecoe da Lookout Mountain, do Tennessee! Que a liberdade ecoe de cada colina e cada elevação do Mississípi. Que, de cada lado da montanha, ecoe a liberdade. Quando deixamos ecoar a liberdade, quando a deixamos ecoar de cada vila e de cada aldeia, de cada Estado e de cada cidade, apressamos o dia em que todos os filhos de Deus, homens negros e homens brancos, judeus e gentios, protestantes e católicos, darão as mãos e cantarão o antigo espiritual negro: "Finalmente livres! Finalmente livres! Obrigado, Deus Todo-poderoso, somos finalmente livres!".»


Trabalho elaborado pela Sara Silva - 5.º A

A LUTA NÃO VIOLENTA PELA FRATERNIDADE



Martin Luther King lutou durante toda a sua vida pela emancipação dos negros americanos.Pagou com a sua vida - foi assasinado - mas a sua luta contra a segregação racial acabou por influenciar o fim da discriminação nos Estados Unidos.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

RELATO FILMADO DAS APARIÇÕES DE FÁTIMA

O PAPA BENTO XVI EM PORTUGAL


FÁTIMA

Três crianças, Lúcia de Jesus dos Santos (de 10 anos), Francisco Marto (de 9 anos) e Jacinta Marto (de 7 anos), afirmaram ter visto Nossa Senhora no dia 13 de Maio de 1917 quando apascentavam um pequeno rebanho na Cova da Iria, freguezia de Aljustrel, pertencente ao concelho de Ourém, Portugal.Segundo relatos posteriores aos acontecimentos, por volta do meio dia, depois de rezarem o terço, as crianças teriam visto uma luz brilhante; julgando ser um relâmpago, decidiram ir-se embora, mas, logo abaixo, outro clarão teria iluminado o espaço. nessa altura teriam visto em cima de uma pequena azinheira (onde agora se encontra a Capelinha das Aparições), uma "Senhora mais brilhante que o sol".Segundo os testemunhos recolhidos na época, a senhora disse às três crianças que era necessário rezar muito e que aprendessem a ler. Convidou-as a voltarem ao mesmo sítio no dia 13 dos próximos cinco meses. As três crianças assistiram a outras aparições no mesmo local em 13 de Junho, 13 de Julho e 13 de Setembro. Em Agosto, a aparição ocorreu no dia 19, no sítio dos Valinhos, a uns 500 metros do lugar de Aljustrel, porque as crianças tinham sido levadas para Vila Nova de Ourém pelo administrador do Concelho no dia 13 de Agosto.A 13 de Outubro, estavam presentes na Cova da Iria cerca de 50 mil pessoas, Nossa Senhora teria dito às crianças: "eu sou a Senhora do Rosário", e teria pedido que fizessem ali uma capela em sua honra (que atualmente é a parte central do Santuário de Fátima). Muitos dos presentes afirmaram ter observado o chamado milagre do sol, prometido às três crianças em Julho e Setembro. Segundo os testemunhos recolhidos na época, o Sol, assemelhando-se a um disco de prata fosca, podia fitar-se sem dificuldade e girava sobre si mesmo como uma roda de fogo, parecendo precipitar-se na terra. Tal fenómeno foi testemunhado por muitas pessoas, até mesmo distantes do lugar da aparição. O relato foi publicado na imprensa por vários jornalistas que ali se deslocaram e que foram testemunhas do fenómeno. .