Ramos Horta e Dom Ximenes Belo
Quem são?
Intimamente ligados à história de Timor-Leste existem dois nomes conhecidos mundialmente pelo contributo inestimável para a libertação do povo Timorense do domínio Indonésio, pela luta incansável na defesa dos Direitos humanos e pelo envolvimento na construção de uma nação livre e justa: são eles Carlos Filipe Ximenes Belo, conhecido como D. Ximenes Belo e José Ramos Horta.
Estes dois homens, ambos naturais de Timor-Leste, o primeiro de Vialacama, uma aldeia em Vemasse, Baucau, e o segundo de Dili, têm muitos pontos em comum. Ambos se destacaram pelo trabalho e envolvimento na defesa dos Timorenses, povo vítima do poder de Jacarta durante anos, e de que se libertaria politicamente em 1991. Tal missão mereceu reconhecimento público em 1996, quando lhes foi atribuído o Prémio Nobel da Paz.
Ambos dedicaram a sua vida à dignificação da vida Humana, através da defesa dos direitos que a todos assistem, e que começa pelo inegável e supremo Direito à Vida.
Os dois homens identificam-se também pela formação católica que possuem, e que no caso de D. Ximenes Belo, o fez ingressar na vida eclesiástica em 1973 e lhe permitiu progredir de modo a que, em 1983, o Papa João Paulo II o nomeasse administrador da Diocese de Díli e em 1988 o ordenasse bispo.
A defesa da justiça, da paz e da preservação da dignidade do povo maubere, continua a ser o trabalho destes homens que, apesar dos massacres históricos, como foi o caso do ocorrido em 12 de Novembro de 1991, perseguem uma política de compreensão e diálogo com Jacarta.
D. Ximenes Belo, nascido a 3 de Fevereiro de 1948, é hoje um dos símbolos da resistência e grande aliado dos timorenses contra a ocupação indonésia.
Por seu lado, José Ramos Horta nascido em 26 de Dezembro de 1949 é, talvez, o cidadão português mais timorense de toda a história recente.
Trabalho realizado por João Francisco Letras Ferreira do 5º A
Estes dois homens, ambos naturais de Timor-Leste, o primeiro de Vialacama, uma aldeia em Vemasse, Baucau, e o segundo de Dili, têm muitos pontos em comum. Ambos se destacaram pelo trabalho e envolvimento na defesa dos Timorenses, povo vítima do poder de Jacarta durante anos, e de que se libertaria politicamente em 1991. Tal missão mereceu reconhecimento público em 1996, quando lhes foi atribuído o Prémio Nobel da Paz.
Ambos dedicaram a sua vida à dignificação da vida Humana, através da defesa dos direitos que a todos assistem, e que começa pelo inegável e supremo Direito à Vida.
Os dois homens identificam-se também pela formação católica que possuem, e que no caso de D. Ximenes Belo, o fez ingressar na vida eclesiástica em 1973 e lhe permitiu progredir de modo a que, em 1983, o Papa João Paulo II o nomeasse administrador da Diocese de Díli e em 1988 o ordenasse bispo.
A defesa da justiça, da paz e da preservação da dignidade do povo maubere, continua a ser o trabalho destes homens que, apesar dos massacres históricos, como foi o caso do ocorrido em 12 de Novembro de 1991, perseguem uma política de compreensão e diálogo com Jacarta.
D. Ximenes Belo, nascido a 3 de Fevereiro de 1948, é hoje um dos símbolos da resistência e grande aliado dos timorenses contra a ocupação indonésia.
Por seu lado, José Ramos Horta nascido em 26 de Dezembro de 1949 é, talvez, o cidadão português mais timorense de toda a história recente.
Trabalho realizado por João Francisco Letras Ferreira do 5º A
Sem comentários:
Enviar um comentário