A Páscoa é a festa da alegria e da partilha. Muitas são as tradições gastronómicas características do tempo pascal. O Folar da Páscoa é uma delas . Para quem ainda não sabe como se faz um bom folar , aqui vai a receita:
Ingredientes (folar grande, 4-6 ovos):
850g de Farinha de Trigo (usei a 65, mas a 55 também dá)
250g de Açúcar
125g de manteiga
1 - 1,5dl de leite
20g de Fermento de Padeiro
4-5 ovos, conforme o tamanho
1 colher de chá bem cheia de Canela
1 colher de chá bem cheia de Erva Doce em pó (usei em grão, moída no almofariz)
1 colher de café de sal
Ovos cozidos (esta quantidade de massa aguenta 4 a 8 ovos)
Gema de Ovo para pincelar.Geleia de Marmelo
850g de Farinha de Trigo (usei a 65, mas a 55 também dá)
250g de Açúcar
125g de manteiga
1 - 1,5dl de leite
20g de Fermento de Padeiro
4-5 ovos, conforme o tamanho
1 colher de chá bem cheia de Canela
1 colher de chá bem cheia de Erva Doce em pó (usei em grão, moída no almofariz)
1 colher de café de sal
Ovos cozidos (esta quantidade de massa aguenta 4 a 8 ovos)
Gema de Ovo para pincelar.Geleia de Marmelo
Preparação:
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Desfaça o fermento em leite morno até estar bem dissolvido. Derreta a manteiga e misture então todos os ingredientes excepto a gema de ovo e a geleia. Amasse bem, (eu usei a máquina do pão no programa 8, por duas vezes). A idéia é fazer uma massa bem dura e firme e, para o conseguir, deve ajustar as quantidades de farinha-leite. É mais importante que a massa fique realmente firme, para não "baixar" durante o tempo em que vai levedar.
Separe um pouco de massa para fazer as tiras com que irá "prender" os ovos, molde a restante em bola, enfarinhe, ponha logo no tabuleiro em que irá ao forno e deixe em repouso em local ameno mas não aquecido até que tenha duplicado o seu volume inicial, o que deve levar 5-7 horas se tudo esteve bem no que respeita a quantidade de fermento e calor ambiente.
Quando estiver lêveda, introduza os ovos cozidos até metade e cubra-os com tiras de massa, pinceladas com água fria do lado em que vai estar em contacto com a restante massa e os ovos, para colar.
.Pincele com gema de ovo e leve a forno quente durante cerca de 20 minutos, tapando com folha de alumínio se vir que começa a escurecer demais antes de estar cozido.
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Desfaça o fermento em leite morno até estar bem dissolvido. Derreta a manteiga e misture então todos os ingredientes excepto a gema de ovo e a geleia. Amasse bem, (eu usei a máquina do pão no programa 8, por duas vezes). A idéia é fazer uma massa bem dura e firme e, para o conseguir, deve ajustar as quantidades de farinha-leite. É mais importante que a massa fique realmente firme, para não "baixar" durante o tempo em que vai levedar.
Separe um pouco de massa para fazer as tiras com que irá "prender" os ovos, molde a restante em bola, enfarinhe, ponha logo no tabuleiro em que irá ao forno e deixe em repouso em local ameno mas não aquecido até que tenha duplicado o seu volume inicial, o que deve levar 5-7 horas se tudo esteve bem no que respeita a quantidade de fermento e calor ambiente.
Quando estiver lêveda, introduza os ovos cozidos até metade e cubra-os com tiras de massa, pinceladas com água fria do lado em que vai estar em contacto com a restante massa e os ovos, para colar.
.Pincele com gema de ovo e leve a forno quente durante cerca de 20 minutos, tapando com folha de alumínio se vir que começa a escurecer demais antes de estar cozido.
Ao sair do forno, ainda muito quente, pincele a superfície com um pouco de geleia de marmelo diluída para ficar brilhante.
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Nota: A capacidade de absorção das farinhas varia imenso e é incontrolável, às vezes dentro da mesma marca existem diferenças. Com o real tamanho dos ovos passa-se o mesmo.
Aconselho a misturar primeiro os sólidos e a manteiga e ir juntando aos poucos os elementos líquidos para ter a certeza que a massa não vai ficar mole. Nos folares caseiros, o defeito mais comum é o efeito "chapata" em que o bolo alastra e fica como uma enorme panqueca ao levedar, por ter demasiados elementos líquidos. Não hesite em cortar no leite ou nos ovos, se tal for necessário. A lentidão com que um folar cresce é essencial para que, no fim, a bolo não fique seco e com bolhas grandes por dentro, outro dos defeitos comuns aos caseiros e geral nos industriais, que carregam no fermento e na estufa para despachar serviço.
Aconselho a misturar primeiro os sólidos e a manteiga e ir juntando aos poucos os elementos líquidos para ter a certeza que a massa não vai ficar mole. Nos folares caseiros, o defeito mais comum é o efeito "chapata" em que o bolo alastra e fica como uma enorme panqueca ao levedar, por ter demasiados elementos líquidos. Não hesite em cortar no leite ou nos ovos, se tal for necessário. A lentidão com que um folar cresce é essencial para que, no fim, a bolo não fique seco e com bolhas grandes por dentro, outro dos defeitos comuns aos caseiros e geral nos industriais, que carregam no fermento e na estufa para despachar serviço.
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